sábado, 14 de janeiro de 2012

Kal-El, o novo membro da família

Quando era criança minha mãe não me deixava ter bichinhos em casa, mas quando eu completei 11 anos ela apareceu com uma gatinha siamesa para mim. Coloquei o nome de Natali. Ela era linda, vesga, carinhosa e roçava na perna de todos os homens que chegavam lá em casa (safadenha).
Quando casei, deixei a Natali na casa da minha mãe, porque fiquei com medo de levá-la e ela não se acostumar com o novo lar. Seis meses depois ela morreu envenenada. A Natali viveu quase 10 anos e era muito rueira, vivia nos telhados vizinhos.

Sempre quis ter outro animal, mas faltava espaço na casa e tempo, pois eu estava na faculdade. Mas em maio do ano passado meu marido encontrou o Kal-El. Ele o achou abandonado num terreno vazio próximo da nossa casa e na hora me ligou para perguntar se eu queria o gato. Adorei a ideia e passei o dia ansiosa para conhecê-lo. Ele era tão pequeno que não sabia tomar o leite no prato sozinho e muito menos comer.

Hoje ele é o novo membro da família. Tô pra conhecer gato mais carinhoso. Se a gente tá na sala, ele vai lá, se estamos na cozinha, ele fica na cadeira, se vamos pro quarto, ele também vem atrás. Quando chegamos em casa ele gosta de atenção. Quer carinho. Fica roçando na gente.
Meu marido ás vezes fala que ele tem alma de cachorro, porque é muito carinhoso, diferente de como as pessoas costumam dizer que os gatos são.







O Kal-El é Siâmes (acho que mestiço) e tem os olhos azuis. Coisa mais linda de mamãe.

Eu não deixo ele sair porque tenho medo de que aconteça com ele o mesmo que aconteceu com a Natali. E ainda digo pra minha mãe e pros meus irmãos que é o "neto" e o "sobrinho" deles... hehe. Fala aí se eu não tenho todos os motivos do mundo pra ser uma mãe coruja?

Ps: Kal-El é o nome do Supermen no seu Planeta natal. E marido foi quem escolheu :D

Bjokas

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